03.04. Aula de Estrutura de capital e Índices de endividamento (Análise das Demonstrações Contábeis)

O olá pessoal tudo bem com, vocês aqui, quem fala, professor ricardo house hoje, a gente vai, dar continuidade ao estudo da nossa matéria de análise das, demonstrações contábeis e, a gente vai falar da estrutura de capital e índices de endividamento ou indicadores de endividamento.

Tá que a gente vai falar da relação aí da composição da dívida da empresa nessa é curto prazo se, a longo prazo participação do capital de terceiros participação do capital, próprio, né esses indicadores, são bastante cobrado, em provas de concurso, nas bancas adoram aí, jogar, uma, questão, outra aí na no certames que tem a matéria de análise das, demonstrações presente, no edital ea, gente vai tratar de forma bem objetiva e especificando aí cada, indicador da o de capital da empresa, tá bom vamos lá início lá pessoal estrutura de capital, ele vai mensurar, a relação da captação de recursos, tá tanto próprio como terceiro. Tá recurso próprio é o patrimônio líquido recurso de terceiro é o passivo da entidade tais aí vocês tem que saber tem que estar já memorizado aí na cabeça de vocês. Tá aplicação de recursos falou e aplicação de recurso está falando de ativo ou aplicação de recurso ativo, tá bom falou e origem de aplicação origem de recursos de terceiros é o passivo origem de aplicações origem de recursos capital próprio quem está falando do pl, o patrimônio líquido, tá bom ele é a posição relativa do capital, próprio, em, relação, o capital de terceiros identifica, a necessidade de capital de terceiros, a empresa tocar os seus negócios né através da análise desses indicadores, a gente vai ver, a empresa precisa de capital de terceiros para operar nos seus, negócios, ou, ela, não precisa, tá a gente vai, ter, essa, posição, relativa da capital, próprio e capital de terceiro, eu consigo trabalhar só com, capital, próprio, ou, não, não, consigo, preciso de capital de terceiro então, a gente vai conseguir fazer esse tipo de análise aí quem que está financiando as aplicações lembrando que aplicações é ativo. Tá são os ativos da entidade é o capital, próprio p l ou é o capital de terceiro, o passivo, tá então a gente vai só as perguntas que a gente vai responder através do estudo individualizado aí de cada indicador da estrutura de capital da entidade tão os alô especial indicador de endividamento geral garantia do capital de terceiros composição do endividamento imobilização do patrimônio líquido e mobilização de recursos não correntes e cobertura de juros? Tá bom esses são os principais indicadores aí que a gente vai tratar na aula de hoje e devidamente geral pessoal ele vai analisar, o endividamento da entidade de uma forma geral assim como, a nomenclatura aqui do indicador já fala, o quanto, a empresa se utiliza de capital de terceiros, para realizar as suas aplicações ou seja, o quanto que ela depende depende de capital de terceiros quanto que ela usa capital de terceiro que é o passivo para realizar, o seu ativo para realizar as suas aplicações de recursos! Tá é relação entre o total do capital de terceiro que é o total de passivo e o total de recurso aplicado o que é o total de ativos né passivo circulante passivo não circulante ativo circulante ativo não circulante prazos muito longos podem comprometer, a margem de lucro do negócio isso aqui é uma é uma interpretação do indicador tá quando a gente faz análise do endividamento geral uma das coisas que tem que vir na nossa cabeça é isso aqui ó se, a empresa tem, o endividamento muito longo dependendo da margem de lucro dela, a despesa que ela tem com juros, tá se for de um passivo oneroso pode comprometer, a margem dela eu escrevi juros aqui que é para você saber passivo oneroso que tem um passivo não oneroso que por exemplo é o fornecedor que você trabalha aí, no longo prazo é excelente porque não oneroso já fala, não, tem incidência de juros estão para empresa é bom quanto maior, o prazo para ela, poder, pagar, melhor, agora, eu passo, um oneroso, em está, a empréstimos e financiamentos se for o endividamento muito longo dependendo da margem de lucro da empresa pode comprometer lembrando que mais uma vez a gente encanalizar de forma conjunta você não vai fazer, o endividamento geral e sai por aí uma ideia na cabeça, sem comparar isso com, outros indicadores que você vai ter uma informação distorcida, tá bom então você tem que fazer um conjunto de análise endividamento geral com, outros indicadores, está com, os indicadores de liquidez, por exemplo, né com, os indicadores ali de solvência, enfim com, outros, indicadores, dependendo da finalidade e o objetivo da soares bom então, a fórmula pessoal conforme.

Eu disse é o passivo total que é o recurso de terceiro e o ativo total que a aplicação de recursos ele vai expressar porcentagem que o endividamento representa sobre os recursos totais significando também qual, o percentual do ativo está financiado com, recursos terceiro, a gente vai ver que o ativo total da empresa em quantos por cento desse ativo, tá financiado com recursos de terceiros? Tá qual o percentual é isso que a gente vai identificar aqui através do endividamento geral tá bom o quanto mede quanto menor pessoal foice indicador, aqui melhor para, a empresa, tá porque via de regra quanto menor for a participação de recursos de terceiros na entidade melhor via de regra.

Tá jóia a garantia do capital de terceiros ele vai retratar, o posicionamento da empresa com, relação ao capital de terceiros. Tá que é o ativo perdão ou passivo passivo circulante e o passivo não circulante, tá o capital de terceiros da sua mais, a gente vai detectar quanto, a empresa tomou de recurso de terceiro para cada um real de capital, próprio investido, tá da empresa investiu um ao de capital, próprio e quanto, intense atual que ela tomou de recursos de terceiros, tá bom a equação pessoal é, o passivo circulante passivo não-circulante.

Tá que é o total das origens de terceiro é o passivo total dividido pelo patrimônio líquido que representa o capital próprio da entidade tão por isso, a gente vai é a relação do pc atual de capital de terceiros com, o total de capital, próprio né, qual, o valor, qual, o percentual. Para cada um real de capital, próprio investido criar de recursos de terceiros, o quanto maior, foi esse, indicador, pessoal menor é a dependência do capital de terceiros, tá bom maior, indicador menor dependência do capital de tecidos a composição do endividamento tá a gente vai ver a proporcionalidade do endividamento proporcionalidade como assim proporcionalidade de curto, prazo e proporcionalidade de longo prazo é isso que a gente vai vir do endividamento total da empresa quanto, tá no curto prazo quanto, tá no longo prazo em para fazer essa proporção aí, tá o individamento de curto prazo geralmente que não se o ativo circulante é um giro, tá é o capital de giro ali da entidade tão um endividamento de curto prazo passivo de curto prazo ele geralmente vai financiar, o ativo circulante já, o de longo, prazo geralmente financia, o ativo não circulante que é imobilizado investimento, intangível e realizável, a longo prazo e, o indevidamente longo, prazo pessoal, proporcionar, mais tempo para entidade de produzir e gerar, renda, para liquidar, suas, obrigações, então, conforme, eu disse, nem sempre, a gente vai, ter, uma, condição, ruim se, a empresa estiver, endividamento de longo, prazo porque, endividamento de longo.

Prazo, a empresa tem tempo fábio de produzir e gerar renda já era, faturamento para poder, liquidar, suas, obrigações, no curto, prazo, nem, sempre, ela, vai, ter, tempo hábil, para isso?

Tá a gente, não, pode analisar friamente que o curto prazo é ruim e o longo prazo é bom ou vice-versa que o curto prazo é bom longo prazo é ruim não, a gente vai ter que ver caso a caso, a gente tem que fazer análise da estrutura de capital, dos indicadores de endividamento, a gente tem que ver os índice de solvência os indicadores de liquidez da empresa né os indicadores de rentabilidade alavancagem gente tem que ver tudo isso pra gente poder ter, a prisão fundamentada na hora que a gente precisar tomar alguma decisão, a gente vai ter nenhum fundamento para poder defender alguma decisão, a ser tomada né de acordo com, o objetivo e finalidade da nossa análise certo então ele representa, a composição, a gente vai em, total ou qual, a parcela que vence, no curto prazo? Tá é que eu falei o que tá no curto prazo que tá no longo prazo proporcionalmente com relação à o endividamento total tem vai pegar, o passivo circulante que é o endividamento de curto prazo né só aqueles exigíveis em até doze meses após, a data do balanço e o passivo circulante passivo não-circulante que é o endividamento total toque a gente vai conseguir identificar em percentual o que está no curto prazo e consequentemente, a gente vai poder identificar o que está no longo prazo.

Tá ele deve ser a na de acordo com, a estrutura operacional da entidade é aquele que eu falei com, vocês nem sempre, o curto prazo é bom ou longo prazo é bom, a gente tem que analisar isso de forma conjunta e principalmente olhar na estrutura operacional da entidade por exemplo, a estrutura operacional de um estaleiro que tá lá montando navio não é a mesma estrutura operacional de um supermercado de uma farmácia de uma loja de calçados eles têm estrutura operacional diferente né, o ciclo operacional, o tempo que eles levam para produzir, para vender, para gerar, renda, são totalmente, diferentes então, a gente tem que analisar essa composição de endividamento sempre levando em consideração, a estrutura operacional do negócio tá joia imobilização do patrimônio líquido qual a porcentagem de recurso próprio que está imobilizado ou não está em giro. Tá é aquilo que é o próprio da empresa tem estação de patrimônio líquido que não está em giro está imobilizado!

Tá que não têm uma liquidez tão alta liquidez altamente conversível como é uma um, saldo bancário, aplicação com, liquidez, imediata, sem carência, tá o dinheiro tá travado entre aspas está imobilizado revelam, o quanto. A empresa aplicou, no ativo permanente, para cada um real de patrimônio, líquido ou seja, para cada, um, real de capital, próprio quanto que foi para ativo permanente aquilo que está imobilizado, tá bom então se você tem um patrimônio líquido lá de 100, mil um exemplo, quanto, desses cem mil é um percentual que está financiando, o ativo não circulante. Tá quanto por cento de 100? 000 de patrimônio líquido que é o nosso capital próprio está financiando ativo não circulante da empresa é isso que a gente vai conseguir ver através da imobilização do patrimônio líquido da fórmula, o imobilizado dividido pelo patrimônio líquido da entidade, a gente vai ver exatamente, o percentual que está financiando ativo não circulante imobilizado, o imobilizou imobilização pessoal de recursos não-correntes! Tá bom ele vai evidenciar, o percentual de recursos não-correntes que é representado pelo patrimônio líquido e pelo passivo de longo. Prazo que foi aplicado no ativo permanente? Tá bom relação do capital relação da aplicação. Do capital do ativo, permanente, ou, outros, investimentos, quanto menor for a necessidade ativo permanente melhor aqui pessoal não sabe que tem empresas que elas não vão conseguir operar se elas não tiver ativo permanente! As não tiver um veículo ativo imobilizado né por exemplo um galpão depósito enfim, a gente sabe que tem presos que não vão conseguir operar serviço só que via de regra se a empresa conseguiu operar e gerar lucro sem ter que ficar aplicando, o dinheiro no seu ativo permanente melhor é então esse indicador gente vai ver, isso, aí, quanto, mim, oi fo, a necessidade de imobilizar dinheiro, no ativo permanente da empresa com, os recursos ele não corrente que é o patrimônio líquido passivo de longo, prazo vai ser melhor, para entidade, a fórmula é a divisão do ativo permanente pelo passivo não circulante mais, o patrimônio líquido esse aqui, são os recursos e não, correntes e. Ah, tá recursos não-correntes a cobertura de juros pessoal cobertura de juros é a capacidade que a empresa tem e fazer um pagamento mínimo de dívidas, tá pagamento mínimo porque se ela tá pagando juros e não, tá pagando o capital ela! Tá fazendo o pagamento mínimo é a capacidade dela conseguir pagar um mínimo, do seu endividamento que são os juros quanto maior for esse em si maior, vai ser a capacidade da empresa em liquidar suas dívidas ou seja quanto maior for a capacidade dela de kitano seus juros né do seu passivo oneroso maior, vai ser, a capacidade dela de que dá tudo líquida jus like da capital e que da sua dívida de fato. Tá e a fórmula é o núcleo operacional olá gi, como é conhecido dividido pela despesa com, juros, tá despesa com, juros, geralmente ela, tá lá dentro da despesa financeira na demonstração do resultado tá bom então pessoal esse foi foram os indicadores que a gente tudo na aula de hoje relacionados aí ao tudo de capital, são os índices de endividamento né, a gente vai ver agora, duas cristãozinho de como que é abordado esse assunto em prova? Tá bom lembrando que a plataforma do teco vocês têm aí centenas e milhares de questões comentadas por professores altamente qualificados para vocês, poderem aprimorar, o estudo da teoria que a gente acabou de vir na aula de hoje, tá bom questão da banca cespe, tá recorrente em concurso analista ministerial tribunal de contas do pará administração ano de 2019 uma questão bem e sente, tá o índice de endividamento geral utilizado na análise financeira de uma empresa e da capacidade de um lá solvência de longo, prazo da empresa e sua alavancagem financeira pagamento tempestivo das dívidas solvência de curto prazo liquidez da empresa ou gerenciamento de ativos da empresa pessoal, a resposta que nós gabarito é a alternativa, a tá o índice de endividamento geral ele considera um desabamento total tanto do curto prazo quando longo prazo que a gente tem que considerar aqui a solvência, no longo prazo da empresa e alavancagem, a gente ainda não estudou gente vai vir nas próximas aulas mas alavancagem, a capacidade que a empresa tem que tomar recurso de terceiro e rentabilizar, o seu ativo. Tá então está diretamente ligado aí com, o endividamento geral porque, uma, empresa alavancada é uma empresa endividada, mas isso, não quer dizer que eu empresa ruim tá porque ela pode estar endividada e pode estar com, a rentabilidade altíssimo, no seu ativo. Tá o pagamento tempestivo de dívida não tem peixinho aqui, tá ligado a curto prazo tá errado solvência de curto prazo também, tá errado líquida está empresa, tá errado porque a gente tem os indicadores de liquidez que a gente já viu em aulas anteriores e o gerenciamento do ativo também está errado porque aqui, a gente tem um índice de retorno do ativo é rentabilidade.

Do ativo que mostra a eficiência de aplicação dos ativos da entidade, tá bom próxima questão da banca quadrix crp oito contador ano de 2019 também uma questão, bem, recente aí para, a gente trabalhar com, relação à contabilidade avançada julgue o item quanto menor for o índice de participação do capital de terceiros na determinada entidade melhor será, a sua situação essa questão está certa pessoal porque via de regra quanto menos, participação de capital de terceiros tiver dentro da entidade, o melhor isso é unânime é absoluto não porque conforme, eu falei, ele lá questão anterior, a gente tem alavancagem às vezes, a gente vai captar e curtir tecido e vai conseguir rentabilizar muito mais, o nosso ativo.

Tá mas isso é uma análise conjunta via de regra se, a questão perguntar que o índice de participação do capital de terceiros quanto menor for o melhor, a questão está correta isso aqui é a regra. Tá gente tem exceções tá bom pessoal então na aula de hoje, a gente tratou e da estrutura de capital né os índices de endividamento da empresa espero vocês na próxima aula que a gente vai tratar e dos índices de rotação né que são os prazos de atividades da entidade espero que vocês tenham gostado e até, a próxima um abraço?

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